segunda-feira, 21 de agosto de 2017

ATENÇÃO CONVITE!! Segunda etapa da Pré Conferência Setorial de Teatro



Convite para a segunda etapa da Pré Conferência Setorial de Teatro!

"Na ocasião discutiremos algumas diretrizes do Plano Municipal de Cultura e as ações para garantir que o mesmo seja cumprido. contamos com a presença de todos. 
Abraço forte,
Elaine Sallas. Conselheira de Cultura - Teatro."


domingo, 5 de julho de 2015

ENCONTRO DA CULTURA - Arraial no Teatro da UBRO - 04 de julho


Olá pessoal,
Seguem algumas fotos do nosso 1º Encontro da Cultura!
Preparem-se que mês que vem tem mais! Esperamos a participação de mais artistas da cidade!!
Momentos de encontro para integração de artistas, debate e reflexão sobre nossa arte na cidade, além de se pensar em politicas públicas culturais! em breve mais informações sobre o próximo!!























OBS: Neste dia havia espetáculo às 20 horas no Teatro da Ubro e ficamos sabendo que a Ubro não abriria antes das 18 horas, nem mesmo para os artistas integrantes do grupo que iria se apresentar. 
O que vocês acham disso? Consideram que 2 horas antes do espetáculo é um tempo hábil para todas as funções de montagem, passagem de luz e som, afinação de luz, ensaio técnico, concentração, aquecimentos?


quarta-feira, 1 de julho de 2015

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Posse do Conselho Estadual de Cultura e assinatura dos contratos do Edital Elisabete Anderle ocorrem no CIC


Posse do Conselho Estadual de Cultura e assinatura dos contratos do Edital Elisabete Anderle ocorrem no CIC

Tomarão posse na próxima segunda-feira (6/7) os novos membros do Conselho Estadual de Cultura (CEC), órgão vinculado à Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte, para a gestão 2015-2017. A solenidade ocorrerá às 15h, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. No mesmo dia e local, às 17h, serão assinados os contratos com os 213 proponentes premiados pelo Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura 2014.

Serão empossados no CEC:

- Maria Teresinha Debatin (Secretária Geral)

Indicados pelo Governo do Estado:
- Camila Pauline Mioto;
- Carin Heloísa Hahn da Silva Machado;
- Jaime Telles;
- Lélia Pereira da Silva Nunes;
- Lúcio Rebello;
- Luiz Carlos Laus de Souza;
- Maria Teresa Piccoli;
- Marcondes Marchetti;
- Roselaine Vinhas (presidente)
- Susana Bianchini Simon.

Indicados pela Sociedade Civil Organizada:
- Cristiane Pedrini Ugolini – Representante dos profissionais educadores de arte.
Indicação: Associação dos Arte Educadores de SC (AAESC);
- Luiz Nilton Corrêa – Representante da área de patrimônio histórico e geográfico.
Indicação: Instituto Histórico e Geográfico de SC (IHGSC);
- Suzane Albers Araújo – Representante dos profissionais de conservação e restauração do patrimônio histórico.
Indicação: Associação Catarinense de Conservadores e Restauradores de Bens Culturais (ACCR);
- Deivison Maicon Garcia – Representante dos profissionais da área de dança.
Indicação: Associação dos Profissionais de Dança de SC (APRODANÇA);
- Acyr Osmar de Oliveira – Representante da área de folclore.
Indicação: Comissão Catarinense de Folclore;
- Carlos Alberto Franzoi – Representante dos artistas plásticos.
Indicação: Federação das Associações dos Artistas Plásticos de SC (FAAPSC);
- Carlos Eduardo Mendes Paredes – Representante dos profissionais da área de cinema.
Indicação: Cinemateca Catarinense;
- Amilcar Neves – Representante dos escritores.
Indicação: Academia Catarinense de Letras (ACL);
- Valéria de Oliveira – Representante dos profissionais da área de teatro.
Indicação: Federação Catarinense de Teatro (FECATE);
- Ivan Zomer Beretta – Representante da área de música.
Indicação: Ordem dos Músicos SC.

Sobre o Edital Elisabete Anderle

O Prêmio Elisabete Anderle 2014 de Estímulo à Cultura do Estado de Santa Catarina é um programa de seleção pública de projetos artísticos e culturais promovido pela Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, e executado pela Fundação Catarinense de Cultura. É uma ferramenta destinada a aportar recursos a produção, circulação, pesquisa, formação, preservação e difusão de trabalhos artísticos e culturais de pessoas físicas e jurídicas.

Em 2014, foram selecionados 213 projetos com um investimento total de R$ 6.743.000,00. Esta edição do prêmio contou com onze categorias: Música; Literatura; Teatro; Artes Visuais; Patrimônio Material e Imaterial; Bolsas de Trabalho, Intercâmbio e Residências; Culturas Populares e Circo; Apoio a Eventos Artísticos e Culturais; Dança; Museus; e Arte e Cultura Negra e Indígena.

Serviços:

O quê: Posse do Conselho Estadual de Cultura
Quando: 06/07/2015, às 15h.
Onde: Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Informações: (48) 3664-2600

O quê: Assinatura dos contratos com os premiados no Edital Elisabete Anderle 2014
Quando: 06/07/2015, às 17h.
Onde: Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Informações: (48) 3664-2641


quinta-feira, 11 de junho de 2015

QUE SE CUMPRA A LEI!!



O FÓRUM SETORIAL PERMANENTE DE TEATRO DE FLORIANÓPOLIS EXIGE!! É DIREITO DOS ARTISTAS E DEVER DO ESTADO!!


Após anos e anos de debate e embate com a esfera pública, a classe artística chega à síntese de tantas idas e vindas com uma frase clara e pontual: QUE SE CUMPRA A LEI. Essa não é meramente a absorção de um discurso legalista que ouvimos por parte dos administradores públicos ao longo de tantos anos como desculpa para não realizar nenhuma das metas para a cultura no Estado de Santa Catarina ao longo dos últimos vinte anos; este argumento faz parte de uma construção política que vem sendo amparada nos últimos anos pelo Sistema Nacional de Cultura, que basicamente ataca o maior problema que temos na administração dos recursos e das ações da cultura por parte da esfera pública: políticas de governo que usam o orçamento da cultura como balcão de favores ou financiamento de campanhas e apadrinhados políticos substituídas por um sistema e uma série de leis que implementam uma política cultural de Estado, com metas, critérios, diretrizes e regulamentação.

QUE SE CUMPRA A LEI e os conselhos estaduais e municipais efetivamente tenham força e influência por conta da interface entre sociedade civil (artistas, produtores, representantes de classe) e poder público (entidades, instituições). QUE SE CUMPRA A LEI e os planos de cultura estaduais e municipais sejam elaborados e aprovados na Assembléia e na câmara de vereadores, traçando as diretrizes, prioridades e os critérios para o investimento do orçamento da cultura. QUE SE CUMPRA A LEI dos fundos estaduais e municipais de cultura, que garantirão não apenas repasse de mais verba por parte do Ministério da Cultura, mas que têm a função de distribuir de forma mais transparente o recurso para aqueles que efetivamente têm a função de produzir cultura: os/as artistas.

Mas cumprir estas leis demanda um esforço que parece estar acima das forças dos administradores atuais: porque a manipulação dos interesses dos políticos usando cada ação na esfera pública como barganha de favores, votos e dinheiro sobrepuja qualquer interesse em realmente fazer nascer sistemas estaduais e municipais que garantam a aplicação correta e limpa dos orçamentos da cultura no campo aos quais eles estão destinados. Cumprir as leis significa acabar com uma grande teta, na qual há décadas políticos e administradores sugam qualquer possibilidade de fazer com que a população seja realmente beneficiada com seu próprio dinheiro e estrutura física (teatros, museus, casas de cultura, etc.) no campo da cultura.

Quem quer que tenha se envolvido minimamente com a luta das políticas culturais nos últimos anos sabe que leis são tão abstratas quanto uma tela de Iberê Camargo: cada um enxerga o que quer, se quiser. O primeiro argumento de qualquer político é a garantia da legalidade das ações, seguido de uma noção bastante clara de que as leis existem, mas muitas vezes não são viáveis ou exeqüíveis porque demandam uma transparência, eficiência e inteligência da máquina pública que não existe. Aliás, a inteligência ou competência também são conceitos abstratos em nossa política cultural em Santa Catarina – mas infinitamente menos interessantes e muito mais nocivos do que um Iberê Camargo. A discussão e a demanda hoje, não é repisar o pisado de que a arte a cultura são lindas e importantes: é que se cumpram as leis para que elas possam subsistir em um Estado que tem se empenhado sistematicamente, seja por omissão ou por ação criminosa, a extinguir a produção cultural catarinense.

QUE SE CUMPRA A LEI!
Reivindicações da Setorial Permanente de Teatro de Florianópolis para o ESTADO DE SANTA CATARINA:

- Constituição e posse imediata do Conselho Estadual de Cultura (CEC);
- Mudanças na política relativa ao Fundo Estadual de Cultural (FUNCULTURAL);
- Publicação, lançamento e pagamento anual  dos editais previstos: Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo a Cultura, Prêmio Catarinense de Cinema e Prêmio de Literatura (Suplemento Cultural de Santa Catarina - Comissão Catarinense do Livro).

QUE SE CUMPRA A LEI! Reivindicações da Setorial Permanente de Teatro de Florianópolis para o MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS:

- Assinatura e homologação do Plano Municipal de Cultura (projeto de lei parado na Câmara desde junho de 2014);
- Repasse do recurso do Fundo Municipal de Cultura (último edital e único ocorrido em 2012) anualmente, com valores corrigidos. Lançamento anual de edital público do Fundo Municipal.
- Estruturação e orçamento para a Secretaria de Cultura de Florianópolis e Fundação Franklin Cascaes.

Num cenário tão desastroso, os/as artistas da cidade pedem:


sábado, 18 de abril de 2015

CULTURA IMAGINÁRIA

Nos dias 14, 15 e 16 de abril de 2015, o Fórum Setorial Permanente de Teatro esteve presente na VI Conferência Municipal de Cultura de Florianópolis.

CONFIRAM A CARTA QUE FOI LIDA DURANTE O TEMPO DISPONÍVEL PARA AS SETORIAIS SE PRONUNCIAREM. Esse texto foi muito aplaudido (infelizmente os aplausos deveriam ser pelos cumprimentos das leis do governo)e transformou-se em Moção a pedido de todos que estavam presentes. Logo mais abaixo, confiram também outras duas moções enviadas por nossa Setorial de Teatro.

Na conferência indicamos nossas novos Conselheiros do Teatro:
Conselheiro: Gil Guzzo
Suplente: Bárbara Bíscaro.

Boa Sorte para todos nós!

CULTURA IMAGINÁRIA

Este poderia ser o título poético de algum livro ou peça teatral. Mas é, infelizmente, a descrição perfeita da situação das políticas públicas culturais na cidade de Florianópolis hoje. Depois de dois anos de mandato da nova prefeitura, com direito a escândalo de corrupção envolvendo a Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes e a destruição paulatina do orçamento da cultura do município, o balanço da classe artística não é positivo.

Vamos a alguns fatos: a Secretaria de Cultura, criada após longos anos de reivindicações, causou impacto zero nos rumos da cultura do município. Sem orçamento, sem funcionários, sem metas ou programas, a secretaria é um órgão imaginário encabeçado por um só homem - o atual secretário Luiz Ekke Moukarzel. A Secretaria de Cultura não cumpre suas funções como órgão administrativo, não acrescentou nada aos programas desenvolvidos anteriormente.

Outra realidade desconcertante: o investimento em editais e convênios, além do financiamento de oficinas de arte e outras iniciativas da capital perde para diversos municípios catarinenses, tais como Jaraguá do Sul, Itajaí, Rio do Sul, São Bento do Sul. A lei que institui o edital municipal de incentivo à cultura é um documento pró-forma: o edital teve apenas uma primeira edição no ano de 2012, e desde 2013, é sumariamente ignorado pela Prefeitura, que todos os anos alega não ter verba para fazer cumprir a lei.

A isso podemos juntar fatos esdrúxulos e preocupantes, tais como grupos teatrais como o Erro Grupo ser impedido de apresentar na rua e ameaçados pelos fiscais da SESP; atrizes do coletivo ETC serem processadas e perseguidas pela prefeitura por fazerem estêncil como forma de arte pública e protesto; um palhaço ser ameaçado de perder seu instrumento musical em apresentação na rua por fiscais não identificados; o Conselho Municipal de Políticas Culturais ser sumariamente ignorado, desrespeitado e desvalorizado como instância de intermediação entre a sociedade civil e o poder público, entre outros muitos casos alarmantes.

Em um momento tão fervoroso de certo ‘ativismo’ político no país, talvez seja importante lembrar a população que a reivindicação de que a verba da cultura seja aplicada em cultura engrossa o coro a favor do uso responsável dos impostos pagos pela população. Não se trata de artista pedindo dinheiro público para favorecer o próprio umbigo. Trata-se de artistas pedindo condições financeiras e estruturais para que a cidade possa ter teatros, cine-clubes, museus, festivais, feiras, enfim, uma gama de opções de lazer, entretenimento e arte acessível a todos. O potencial humano e cultural da cidade é imenso, já que conta com: duas universidades e graduações em quase todas as áreas artísticas, além de diversas instituições e escolas de ensino profissionalizante e amador em arte, numerosos artistas e produtores culturais, com produções de qualidade reconhecidas nacionalmente e internacionacionalmente. Mas todos os esforços de fomento, manutenção e fruição desses trabalhos artístico-culturais em Florianópolis  esbarram na instância da administração municipal e sua vocação para frear o crescimento do setor cultural da cidade.

Florianópolis tem agenda cultural hoje pelo esforço sobre-humano de dezenas de artistas de várias áreas, que com financiamento próprio ou de instâncias estaduais e federais, mantém-se produzindo constantemente. A falta de visão administrativa, imersa nos interesses políticos e nas negociatas de favores e cargos com escopo eleitoreiro, só afunda a cidade no provincianismo que lhe é característico. O Governo Federal criou a Secretaria da Economia Criativa, tentando disseminar a ideia de uma cadeia de produtividade econômica ligada a setores como a cultura, mas o município parece resistir a qualquer sinal de evolução no pensamento sobre qual cidade queremos para o futuro.

A rua, a praia, o espaço público é gratuito e compartilhado por pessoas de todas as classes sociais, estilos de vida e crenças é algo assustador para a elite conservadora das cidades. Seguimos o modelo de metrópoles como São Paulo e Rio de Janeiro, reforçando a separação entre ricos e pobres, brancos e negros. A arte é perigosa pois é agregadora: acessível ao público em geral então, é a barbárie, pois faz pensar sobre a realidade que nos cerca, olhar para o lado, conhecer o vizinho e desgrudar o olho da televisão.


A ação da administração pública no setor da cultura, em Florianópolis, é imaginária. Salvando alguns eventos anuais, tais como o Floripa Teatro ou a Maratona Fotográfica, o setor público patina na tarefa de garantir a porcentagem mínima investida como é exigido por lei. Planejamento, infra-estrutura ou cronograma são expressões desconhecidas na administração atual. O dinheiro anda sumido, levado por alguma Ave de Rapina. Enquanto isso a ilha continua sendo vendida e repartida entre os mesmos, enquanto alguns acusam os artistas de parasitas porque vivem a pedir um edital.  Permitir que: a única arte, cultura e pensamento intelectual disseminada seja aquela que se sustenta comercialmente, significa um retrocesso assustador, mas infelizmente, combina com um momento histórico no qual vemos pessoas pedindo o retorno da ditadura, a queda do Estado laico e outras reivindicações igualmente desconcertantes em seu teor ideológico, ético e político em pleno século XXI.


Texto de Bárbara Biscaro endossado pelo
Fórum Setorial Permanente de Teatro de Florianópolis – SC. 


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MOÇÃO À 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE CULTURA DE FLORIANÓPOLIS

REPÚDIO AO CERCEAMENTO DO USO DOS ESPAÇOS PÚBLICOS PARA APRESENTAÇÕES ARTÍSTICAS EM FLORIANÓPOLIS-SC

O Fórum Setorial de Teatro de Florianópolis vem denunciar e repudiar as ações de cerceamento e censura por parte da prefeitura de Florianópolis para com as apresentações artísticas nos espaços públicos para a capital.

O trabalho dos artistas deve ser valorizado e respeitado como qualquer outro ofício. Os casos de proibição de uso do espaço publico por parte da Prefeitura de Florianópolis, escolha dos locais de apresentação pela Prefeitura  - e não dos artistas, ameaça e perseguição aos artistas por parte de alguns funcionários da Prefeitura são alarmantes e denunciam o cerceamento à criação e produção de arte na capital.

Além disso, a necessidade de pedir Autorização para uso do espaço público e, principalmente, a forma como esse processo tem se estabelecido, pressupõe que a SESP tem o poder de legitimar o que é arte ou não, visto os casos de proibições e cerceamentos dos pedidos.

Compreendemos que é função da Prefeitura proteger, manter e até, organizar a agenda desse uso do espaço publico, mas não proibir ou legitimar os ofícios ou a própria arte que ali se desenvolve.

Repudiamos as ações ocorridas de cerceamento pela Sesp e pela Prefeitura Municipal de Florianópolis ao uso do espaço publico pelos artistas.

Exigimos:

- Capacitação dos funcionários da SESP e da Prefeitura Municipal de Florianópolis;
- Retirada da taxa de Autorização de Uso do Espaço Público;
- Segurança durante as apresentações para artistas, público e transeuntes;
- Esclarecimentos sobre os fatos ocorridos;
- Apoio da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes na tramitação do processo de uso desses espaços, quando os artistas assim o necessitar.
- Respeito pelo ofício da arte, pelo direito de ir e vir, e pelo direito de expressão: direitos de todos os cidadãos.

Fórum Setorial Permanente de Teatro de Florianópolis.

Florianópolis, 15 de abril de 2015.


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MOÇÃO À 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE CULTURA DE FLORIANÓPOLIS


TRANSPARÊNCIA NO PROCESSO DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE CULTURA DE FLORIANÓPOLIS


O Fórum Setorial de Teatro de Florianópolis vem solicitar mais transparência no processo da Conferência Municipal de Cultura de Florianópolis, no que diz respeito as atas e documentos elaborados em cada sessão.

Isso já havia sido solicitado verbalmente nas outras edições. Por entendermos que cada sessão (mesas, palestras, abertura, votação, entre outros) tem caráter de assembleia pública, solicitamos que sejam feitas atas de cada sessão e disponibilizadas nos sites da Secretaria de Cultura de Florianópolis e na Fundação de Cultura de Florianópolis Franklin Cascaes, no mesmo dia de sua execução. ]

Além disso, solicitamos que cada documento elaborado pelos eixos/mesas, seja salvo e disponibilizado na internet ao final de cada sessão perante a presença de todo o grupo reunido, para que não hajam alterações do documento, gerando mais transparência nesse procedimento.

Reitera-se que essas medidas ampliam a divulgação das ações e do andamento da Conferencia além de permitir que os cidadãos possam averiguar com mais calma as colocações do setor.

  
Fórum Setorial Permanente de Teatro de Florianópolis.

Florianópolis, 15 de abril de 2015.